Ângela Markel
Uma mulher que hoje em dia, devido a sua trajetória e o seu legado no ambiente politico é considerada a mulher mais importante do mundo. Após 16 anos na liderança do governo alemão, teve que se preparar para deixar o cargo de chanceler. Sua profissão é cientista e politica alemã, enfrentou o cargo no ano de 2005 até 2021, considerado superior ao da primeira-ministra, considerada a chefe que mais permaneceu no cargo diante do estado, após Otto von Bismarck durante o século XIX. No ano de 2021 deixou o seu posto nas eleições, olhando pelo tempo para a sua formação e posse em um novo governo, existem chances de passar o seu mentor.
Markel é considerada a primeira mulher a tomar posse do governo alemão, saiu um papel importante durante as suas lideranças políticas, não só para a Alemanha e sim, no mundo. Durante o seu cargo enfrentou algumas crises financeiras, sendo internacional, no ano de 2008 passou pela dificuldade em questão a zona do euro, anexação da Crimeia, ucrânia, e Rússia, isso no ano de 2014. Consecutivamente, em 2015 e 2016 enfrentou a crise sobre os refugiados na Europa e no decorrer tempo, no ano de 2019 a 2021 o governo no mundo inteiro enfrente a pandemia com relação ao vírus Covid. Além disso, ficou reconhecida por sua competência como gestora de crises de negócios de consenso.
Por comandar a Alemanha, o país é considerado o mais rico e populoso diante da União Europeia. Ângela, conquistou quatro mandatos em anos consecutivos, que foram em 2005,2009,2012 e 2017. Por suas próprias decisões, não quis mais se candidatar nas próprias eleições, apesar de existir todo um prestígio. Tem como suas características, ser conciliadora, ponderada e pragmática, tem bom conhecimento diante da informação e é a pessoa que escuta mais, do que fala. Mas Ângela, também tem como pontos negativos, pois em determinadas situações adiava algumas decisões e quando age não é muito suficiente. Além disso, entrou para o estou para a política depois que aconteceu a queda do Mudo de Berlim.
A queda do Mudo de Berlim
Quando aconteceu a queda do muro, que foi no ano de 1989, no dia 9 de novembro, nasceu um novo partido na política, com isso Ângela Markel decidiu se unir a este grupo que teria o nome de Despertar Democrático. Segundo com a New Yorker, no decorrer de seus 35 anos, na agremiação ofereceu a sua ajuda. Com base na aceitação deles, quando foi em fevereiro do ano 1990, deu início ao processo e tornou-se porta-voz de uma imprensa da legenda. Ainda nos meses de fevereiro, passou a fazer parte também do grupo Aliança diante da Alemanha, considerando que era uma coalização que tinha o apoio da União Social alemã e também a União democrata Cristã.
Com isso, a coligação chegou a conquistar a primeira e única eleição, estando livras da Alemanha Oriental, isso em março de 1990. Além disso, passou a fazer parte desse grupo, o primeiro-ministro, que nomeou a Ângela como porta-voz do governo. Dias antes da sua reunificação na Alemanha, foi filiada a CDU, mas aconteceu que o partido veio a se fundir diante da sua contraparte da Alemanha Acidental, isso ocorreu no mesmo ano, porem no dia 1 de outubro. Quando foi em dezembro, ocorreu a primeira eleição após a unificação do país e sendo eleita diante do Parlamento.
O tempo passou, e diante das eleições de 1994 adquirindo mais uma recondução, ganhou a posse como ministra do Meio Ambiente. Sendo a sua primeira Conferencia das Nações Unidas para o clima, concretizada na cidade de Berlim no ano de 1995. Apesar de Kohl ter perdido as eleições no ano de 1998, Ângela conseguiu ser eleita como secretaria geral da CDU, realizando a sua segunda casamento Joachim Sauer, formado em químico, já havia muito anos como o seu confidente. E assim foi a história de Ângela, deixando o legado que foi muito importante para o país.